Jovens e seu Potencial Criativo Na Resolução De Conflitos

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750 alunos da rede municipal serão agentes de paz

Alunos de cinquenta escolas cariocas – a maioria localizada em regiões com altos índices de violência – vão participar do projeto Jovens e seu potencial criativo na resolução de conflito, que será lançado no Teatro Calouste Gulbenkian, no Rio de Janeiro, na próxima segunda (29/8). Durante dois anos, cerca de 750 jovens e 150 professores vão criar Núcleos de Paz e promover "círculos restaurativos" sempre que houver situações de conflito no ambiente escolar. O projeto integra o Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania.

Vinculados ao conceito de justiça restaurativa, os círculos reforçam valores como a participação, a autonomia, o respeito, a busca de sentido e de pertencimento na responsabilização pelos danos causados. Utilizada em escolas de São Paulo desde 2006, a metodologia da Justiça Restaurativa fez diminuir a violência e trouxe soluções que aproximaram a área da Educação e o poder judiciário, ao substituir medidas punitivas por soluções alternativas.

Um bom exemplo de como funciona o método é o caso da aluna de uma escola paulista, que depois de quatro anos sendo xingada por um grupo de meninos, agrediu fisicamente o líder destes. Colocados frente a frente, a garota explicou que o complexo causado pelos xingamentos a levou a meses de depressão e de ausência escolar. O garoto agredido entendeu a colega, pois depois de ter apanhado, passou a ser também xingado pelos colegas. O colégio aproveitou o entendimento entre as crianças e realizou com todos os estudantes um trabalho sobre bullying – termo que define violência física ou psicológica.

A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e o Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP), ONG especializada em educação e comunicação, e conta com patrocínio da Petrobras. Entre os presentes no evento, destaca-se a participação da convidada especial Kay Pranis, referência mundial em Justiça Restaurativa. A americana é autora do Manual Básico de Processos Circulares e desde 1998 dá consultoria sobre o assunto. Ela veio ao país para capacitar a equipe de facilitadores do projeto atuantes nas escolas. Também estarão presentes Claudia Costin, secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Luciane Pires, gestora de Responsabilidade Social da Petrobras, Claudius Ceccon, diretor do  Centro de Criação de Imagem Popular, e Monica Mumme, coordenadora do Núcleo de Educação para Paz.




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